| ... este livro suave |
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António Rito Silva (ars)
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| A SOCIEDADE EM QUE EU VIVO |
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| A arte é um esquivar-se a agir |
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| A literatura, que é a arte casada com o pensamento |
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| A quem, embora em sonho, |
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| A vulgaridade é um lar |
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| A única atitude digna de um homem superior |
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| Adoramos a perfeição, porque a não podemos ter |
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| Alguns têm na vida um grande sonho |
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| Aquela malícia incerta e quase imponderável |
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| Cheguei hoje, de repente |
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| Considerar a nossa maior angústia |
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| Criar dentro de mim um Estado |
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| De resto eu não sonho, eu não vivo |
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| Depois que as últimas chuvas deixaram o céu |
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| Desde que possamos considerar este mundo |
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| Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma |
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| ESTÉTICA DO ARTIFÍCIO |
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| ESTÉTICA DO DESALENTO [Já que não podemos extrair] |
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| Estou quase convencido de que nunca estou desperto |
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| Eu não sonho possuir-te |
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| FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | O meu hábito vital da descrença |
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| GLORIFICAÇÃO DAS ESTÉREIS |
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| Gostaria de estar no campo |
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| Há quanto tempo não escrevo! |
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| INTERVALO DOLOROSO [Como alguém cujos olhos] |
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| INTERVALO DOLOROSO [Se me perguntardes] |
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| INTERVALO DOLOROSO [Sonhar, para quê?] |
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| LAGOA DA POSSE | A posse é para meu pensar uma lagoa absurda |
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| Ler é sonhar pela mão de outrem |
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| MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS |
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| MANEIRA DE BEM SONHAR | Cuidarás primeiro |
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| Na perfeição nítida do dia |
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| Nuvens... Hoje tenho consciência do céu |
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| Não creio alto na felicidade dos
animais |
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| Não sei que vaga carícia |
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| O céu do estio prolongado todos os dias |
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| O instinto infante da humanidade |
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| O prazer de nos elogiarmos |
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| O sonho é a pior das drogas |
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| Os classificadores de coisas |
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| Penso às vezes, com um deleite triste |
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| Quando durmo muitos sonhos |
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| Que rainha imprecisa guarda ao pé dos seus lagos |
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| Se eu tivesse escrito o Rei Lear |
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| Sim, é o poente |
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| Sou mais velho que o Tempo |
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| Tenho que escolher o que detesto |
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| Todo o pensamento |
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| Uma vista breve de campo |
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| VIA LÁCTEA | Em mim o que há de primordial |
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| VIAGEM NUNCA FEITA | Não desembarcar não tem cais |
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| Viver do sonho e para o sonho |
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| Viver é ser outro. |
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| Vivo sempre no presente |
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| É nobre ser tímido, ilustre não saber agir |
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